Mercados e Negócios Internacionais

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Sebrae MT
quarta-feira, 19 setembro 2018 / Published in Artigos, Destaques

Mindset fixo e de crescimento. Você já pensou em internacionalizar sua empresa?

Marcelo Pimenta ressalta que antes de exportar para outros países é necessário mudar o mindset, ou seja, a forma de pensar.

O professor de gestão da inovação e design thinking da ESPM/SP, Marcelo Pimenta esteve em Cuiabá no Fórum Sebrae de Negócios realizado no mês de agosto em Cuiabá e falou sobre mindset fixo e de crescimento. Mindset está relacionado à nossa forma de pensar. É a mentalidade que cada um possui de acordo com suas crenças, convicções e limitações.

Marcelo Pimenta ressalta que antes de exportar para outros países é necessário mudar o mindset, ou seja, a forma de pensar. Existe o Mindset Fixo que é baseado em crenças negativas, rótulos e atitudes repetitivas e o Mindset de Crescimento, com visão mais ampliada, busca de melhoria contínua e antecipação dos fatos.

Todos nós temos os dois mindsets, segundo o professor da ESPM/SP.

“Em alguns momentos predomina um, em outras circunstâncias, o outro. O importante é observarmos qual deles está prevalecendo mais”, disse Marcelo.

O Mindset de Crescimento é o que nos faz avançar e acreditar que podemos nos aperfeiçoar naquilo que não somos tão bons ainda.

As crenças que temos a respeito de nós mesmos podem ser determinantes no que diz respeito aos erros ou fracassos. Devemos acreditar que podemos desenvolver as qualidades necessárias para o êxito.

“Pense um pouco: que tipo de crenças você tem sobre si mesmo e sobre sua empresa que pode estar lhe impedindo de se desenvolver? Quando é que você desistiu de tentar por medo de falhar? Busque romper com essas crenças limitantes e foque no Mindset de Crescimento”, comenta o especialista. “Proponha-se a experimentar coisas novas e diferentes soluções. Assim é bem provável que encontre uma forma de obter o resultado almejado” completa.

Um dos principais talentos das pessoas com Mindset de Crescimento é saber identificar seus próprios pontos fortes e fracos. Além disso, lidam bem com críticas, aprendem com os erros e estimulam o debate e a criatividade.

Principais diferenças dos Mindsets

Para o Mindset Fixo, a Inteligência é estática, o que leva a um desejo de parecer inteligente, causando uma tendência a evitar desafios, ficar na defensiva diante de obstáculos, ou desistir facilmente, enxergando o esforço como algo infrutífero, vendo o feedback negativo como inútil e sentindo-se ameaçado pelo sucesso dos outros.

Para o Mindset de Crescimento, a inteligência pode ser desenvolvida, o que leva a um desejo de aprender e provocando uma tendência a abraçar novos desafios, persistir nas dificuldades, ver o esforço como um caminho para o êxito, ver nas críticas e feedbacks negativos uma oportunidade de desenvolvimento e, por fim, encontrar lições e inspiração no sucesso dos outros.

O sociólogo Benjamin Barber diz que há muitas maneiras de segmentar o mundo. Uma delas é dividi-lo entre ‘aprendizes’ e ‘não aprendizes’.

Os chamados ‘aprendizes’ acreditam que eles têm a capacidade de se superarem progressivamente e, assim, fazer da mudança constante uma realidade.

Já os ‘não aprendizes’ acreditam que “as coisas são como são” e que não faz sentido ou é muito difícil mudá-las.

Observe-se e procure focar no Mindset de Crescimento e ser sempre um aprendiz.

Minha empresa é muito pequena para exportar

Essa frase é um exemplo de Mindset Fixo. Se achar que precisa se tornar uma grande empresa para alcançar mercados internacionais, talvez nem se torne grande um dia.

A internacionalização é justamente para você crescer e sua empresa também. Quando você coloca isso como um desafio e faz da maneira correta e planejada você acaba rompendo barreiras não apenas geográficas, mas principalmente do pensamento e mindset.

Microempresários de Mato Grosso com Mindset de Crescimento

Embora diversas pessoas ainda pensem que exportar é apenas para os gigantes do agronegócio, devido à vocação econômica do estado para soja, milho, algodão e pecuária, existem vários microempresários de Mato Grosso que estão com Mindset de Crescimento e atuando no mercado internacional com outros produtos.

Tem gente nas cidades do interior e da capital ganhando dinheiro exportando frutas, castanhas, açaí, pão de queijo, cachaça, água de coco entre outros produtos de alimentos e bebidas.

O Sebrae MT está ajudando esses microempresários a encontrarem o rumo internacional, dando suporte técnico e fazendo os encaminhamentos necessários para o sucesso dos pequenos negócios lá fora.

Consumidores

Hoje em dia, os consumidores estão conectados em rede e se apoiam na economia colaborativa e opinião coletiva sobre marcas, produtos e assuntos diversos. Não existe mais a cultura de consumir somente produtos locais. Tudo está misturado. As pessoas gostam de experimentar coisas novas de outros países. Sendo assim, por que não disponibilizar um produto de Mato Grosso para o consumidor americano, francês, argentino, chinês ou de qualquer lugar do mundo?

Como se forma o Mindset?

Ao longo de nossa jornada onde deixamos estacionada a nossa capacidade de superação?

Como foi que aos poucos fomos assumindo um mindset fixo, que não nos faz melhor?

As pesquisas comprovam que já a partir do primeiro ano de idade nossos pais influenciam muito na formação de nossa personalidade por serem críticos ou elogiosos.

A crítica vai formando a crença de que “as coisas são como elas são”, e que a vida é exatamente como estamos assistindo e não há muito que mudar.

Ao contrário, pesquisas comprovam que crianças elogiadas tendem a confiar mais em si, são motivadas e curiosas, por enfrentarem os desafios cada vez mais difíceis.

As crianças com Mindset de Crescimento aprenderam a viver em um mundo muito diferente daquelas com Mindset Fixo.

Onde as pessoas com Mindset Fixo viram um mundo cheio de julgamentos e medo, as pessoas com Mindset de Crescimento viram um mundo cheio de maravilhas e coisas para aprender.

Carol Dweck, pesquisadora de Stanford, relata uma visita que fez a uma galeria para ver os primeiros trabalhos de Cezanne, um dos seus artistas favoritos. Quando olhou pra exposição, ela percebeu que alguns dos seus trabalhos eram realmente muito ruins.

Mas algumas outras obras pareciam ter sido criadas por alguém completamente diferente. Foi lá que a autora aprendeu que Cezanne levou muito tempo para se tornar “o Cezanne”.

Mindset dos vencedores

Michael Jordan o melhor jogador de basquete de todos os tempos também levou tempo para se tornar Michael Jordan.

Veja você, em uma de suas frases ele diz tudo: “Eu errei mais de 9.000 arremessos em minha carreira. Perdi quase 300 jogos. Em 26 oportunidades, confiaram em mim para fazer o arremesso da vitória e eu errei. Eu falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E é por isso que tenho sucesso”.

Acredite, ele não foi o melhor por acidente. Jordan tinha um Mindset de Crescimento e acreditava que por meio de trabalho duro e dedicação ele poderia melhorar o suficiente para se superar. Imagine que nem Cezanne e nem Jordan teriam o sucesso que alcançaram se não fosse pela superação de seus erros.

Mindset dos líderes

E no mundo dos negócios, como atuam os líderes de Mindset Fixo e líderes de Mindset de Crescimento?

Os líderes de Mindset Fixo, em vez de liderarem suas equipes para melhorar suas próprias habilidades e desenvolver equipes de alto desempenho, tendem mais a um comportamento clássico de se concentrarem na crítica e a depreciarem os outros. Muitos adotam o medo como disciplina até o ponto em que a equipe acaba, passivamente, concordando com tudo para não ser rejeitada.

Para esses tipos de líderes, quando algo dá errado, eles procuram logo colocar a culpa nos outros, dando desculpas para dar a impressão de que eles não tiveram qualquer participação na falha.

Mas o lado bom é que o sucesso desses líderes não é duradouro. Isso porque eles se desmoronam quando confrontados com o fracasso.

Felizmente, há muitos e grandes exemplos de líderes com Mindset de Crescimento progressivo.

Jack Welch, CEO da GE, mesmo com todas as coisas desagradáveis ​​que diziam dele, era um líder com Mindset de Crescimento. Welch ainda era relativamente jovem quando assumiu altos cargos na GE.

Mas veja, esqueça a perfeição: ele não começou desse jeito. Ele foi inicialmente até rotulado de “criança problema”. Era tido como arrogante.

No início preferia contratar apenas engenheiros oriundos do MIT e de Princeton. Mas aprendeu mais tarde que a coisa mais valiosa que um funcionário pode trazer para uma organização é um Mindset de Crescimento, o que ele chamou de “fome interior”.

Como ele já possuía o Mindset de Crescimento, escalava a GE conseguindo o melhor de seu time.

Eles estão ao seu redor

Se você quiser confirmar estes dois tipos de mindsets, não vá longe, olhe ao seu redor. Veja as pessoas que criam sucesso duradouro para si e seus negócios – você verá que eles são muito parecidos com estes exemplos apresentados.

A única maneira de você conseguir sucesso naquilo que procura é por meio da aprendizagem contínua. Se você quer ganhar uma promoção, ou o bônus, tenha a certeza de que você irá ganhar, mas o caminho é o do Mindset de Crescimento progressivo. Isso pode levar tempo e esforço, mas acontecerá.

Precisamos ter sempre todo o cuidado para não julgarmos qualquer pessoa sem considerar também todo o contexto em que ela está operando e ajudá-la para que possa mudar seu mindset, se assim for o seu desejo.

Mindset Internacional

Como está seu Mindset Internacional? Acha que sua empresa é pequena demais e não tem capacidade de exportar, ou é você que ainda não adquiriu essa capacidade? Sempre há novos caminhos para quem busca crescer. Prepare-se e siga em frente.

Internacionalização

A internacionalização é algo que deve seguir um planejamento estratégico da empresa e todas as etapas legais, além das adaptações nos processos produtivos.

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: 0800 570 0800 | (65) 3648-1295

Email: internacional@mt.sebrae.com.br/

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

Fonte: depoimento de Marcelo Pimenta, professor de gestão da inovação e design thinking da ESPM/SP durante a rodada internacional de negócios do Fórum Sebrae de Negócios, edição 2018 (1 e 2 de agosto), em Cuiabá-MT. Cynara Bastos, Supervisora de Carreiras do IBMEC/MG, Endeavor.

Maiores informações podem ser obtidas no site www.negociosglobais.com.br

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Sebrae MT
quarta-feira, 22 agosto 2018 / Published in Artigos, Destaques

Denise Eler explica como simplificar as relações no ambiente corporativo e melhorar atuação no mercado internacional

“As empresas que pretendem internacionalizar precisam pensar na comunicação com o mercado externo. O que falar para chamar a atenção. Como mostrar algo que eles ainda não tem. Como dizer em apenas uma frase o que você faz”, pontua Denise.

 

A especialista em Design Thinking e Sensemaking, Denise Eler esteve presente no Fórum Sebrae de Negócios realizado no início do mês de agosto em Cuiabá-MT. Ela ministrou a palestra ‘Descomplike’, que abordou como facilitar a compreensão de assuntos importantes no mundo corporativo por meio de técnicas que facilitam a comunicação e como melhorar a atuação no mercado internacional.

“Sensemaking é a capacidade humana de atribuirmos sentido às coisas. Se a sua empresa não consegue dizer com clareza qual a sua proposta de valor, você já tem um problema básico. As empresas que pretendem internacionalizar precisam pensar na comunicação com o mercado externo. O que falar para chamar a atenção. Como mostrar algo que eles ainda não tem. Como dizer em apenas uma frase o que você faz”, pontua Denise em entrevista ao Sebrae.

Outra coisa observada pela especialista é como os funcionários estão desperdiçando o seu tempo no dia a dia. “Às vezes os colaboradores produzem muitos slides, relatórios, emails complexos e planilhas que tornam o processo interno mais complicado. Os gestores querem tomar decisões com rapidez e segurança. A simplificação é fundamental para isso”, comenta.

A clareza na comunicação interna (entre os departamentos) e externa (clientes, parceiros e fornecedores) também é fundamental. “Uma das ferramentas do sensemaking é o canvas do modelo de negócios. São 9 áreas respondidas pela empresa para saber se o negócio é lucrativo e também para entender melhor a sua atuação no mercado. Com esse mapa estratégico, fica mais fácil explicar para o seu público de interesse sobre o seu diferencial. Existem vários tutoriais da ferramenta, inclusive no Sebrae”, ressalta.

Segundo Denise, o segredo do sensemaking é você fazer sentido para o outro. Falar coisas que sejam interessantes, com base no que o seu público-alvo valoriza. É importante ter uma postura de empatia. “Como ser empático, se ainda não sei como o investidor internacional pensa? O empresário precisa parar e refletir se a forma como está se comunicando faz sentido para o público com o qual deseja falar”, disse.

Em rodada internacional de negócios realizada durante o Fórum Sebrae, um empresário comentou que não gostou muito de um comprador argentino, devido a sua postura meio fechada e analítica. “É importante entender a cultura de cada país para ter uma boa relação de negócios. Os brasileiros são mais comunicativos e expansivos, já outros países muitas vezes não. É imprescindível estudar o perfil das pessoas de cada país antes de negociar” destaca.

Denise disse ainda duas coisas importantes no processo de negociação. Uma delas é quem está com o poder na relação, a outra é sobre a linguagem corporal adequada. Se uma empresa precisa convencer a outra, então o poder está na mão do comprador e se a pessoa não tiver boa expressão corporal pode atrapalhar a negociação.

“Certa vez estava negociando com uma empresa e costumo gesticular bastante. A pessoa perguntou se eu era descendente de italiano. Ele tinha descendência japonesa, que é um público mais fechado e introvertido. Então percebi que minha atitude corporal estava incomodando. Sendo assim, fiquei mais contida na negociação”, comenta. Em outro exemplo, Denise falou que se uma mulher olhar demais para os olhos de um canadense, ele vai entender aquilo como sedução. Já os brasileiros se não olharem um para o outro, vão achar que existe desinteresse pelo assunto e falta de confiança.

Denise completou dizendo que é normal as pessoas criarem rótulos sobre as pessoas e outras culturas. Com isso, é importante fazer a leitura do perfil em cada situação. “Também não devemos ser tão rígido nos rótulos, porque às vezes o comprador internacional já interagiu tanto com outros países, que ele vai ter um jeito diferente. Se o comprador está ali com o empresário, existe um interesse em fazer negócios. Entenda a cultura de quem está negociando e foque na sua proposta de valor, que o resto vai se adequando”, finaliza Denise Eler.

Durante a palestra, a especialista ainda comentou que as empresas têm muitos dados hoje em dia, porém pouca capacidade analítica para extrair a inteligência da informação.

Entre as competências profissionais valorizadas na atualidade, é destacada a capacidade de fazer boas perguntas e a habilidade de comunicação para as pessoas terem clareza e entenderem sua explicação. É importante conduzir o diálogo na direção que pretende. Isso também está relacionado à persuasão.

Como exercício para as pessoas entenderem se estão se comunicando com clareza, Denise cita que é importante realizar algumas perguntas antes de se relacionar:

– Qual a informação principal gostaria de passar?

– Qual mensagem precisa transmitir para receber uma resposta ágil e favorável?

– Caso esteja fazendo uma apresentação, relatório, gráfico ou planilha, que perguntas e respostas essas ferramentas podem gerar?

Em relação às novas ideias, Denise citou algumas questões-chave:

– O que é realmente novo na proposta?

– Como adicionar um pouco de familiaridade ao novo?

– Qual o seu rótulo, ou seja, que marca ou mensagem principal quer passar?

Para mais conteúdos e ferramentas de Denise Eler acesse o site abaixo:

www.sensemakers.com.br

A especialista também está presente nas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/denise_eler/

Linkedin: https://br.linkedin.com/in/deniseeler

A internacionalização é algo que deve seguir um planejamento estratégico da empresa e todas as etapas legais, além das adaptações nos processos produtivos.

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

 

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: (65) 3648-1295 / 0800 570 0800

Email: internacional@mt.sebrae.com.br

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

 

Fonte: Elaborado por Sebrae MT. Pesquisa: Entrevista com Denise Eler durante o Fórum Sebrae de Negócios, edição 2018 (1 e 2 de agosto), em Cuiabá-MT. Também foram utilizadas informações complementares da palestra da especialista.

Maiores informações acesse o site da Denise Eler: www.sensemakers.com.br

 

 

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Sebrae MT
sexta-feira, 22 junho 2018 / Published in Artigos, Destaques

Operadores logísticos ajudam empresários no processo de venda internacional

Sua função ajuda o empresário exportador ou importador a manter o foco em sua atividade principal, melhorar a eficiência operacional e ampliar seus negócios no mercado internacional.

Os operadores logísticos internacionais (freight forwarders) são responsáveis por cuidar da movimentação, transporte, armazenagem e processamento dos pedidos das empresas que vendem produtos para outros países. No Brasil são conhecidos como agentes de cargas.

Sua função ajuda o empresário exportador ou importador a manter o foco em sua atividade principal, melhorar a eficiência operacional e ampliar seus negócios no mercado internacional. Os operadores podem trabalhar para os concorrentes dos seus clientes, desde que mantenham acordos preestabelecidos e contratos de confidencialidade.

Na maioria das vezes, são multinacionais ou empresas que se associam aos agentes de outros países para oferecer aos comerciantes que não têm estrutura suficiente para realizar as atividades de exportação e importação, um serviço de porta a porta na entrega das suas mercadorias.

Um operador pode ser uma empresa atuante em um segmento, porém realizar serviço para outro. É o caso da Netshoes que coordena a operação logística dos suplementos alimentares da Midway Labs. Isso é possível devido à sua estrutura operacional, Centros de Distribuição (CD) em locais estratégicos e principalmente, condições técnicas e expertise que adquiriu no decorrer dos anos com sua atividade original.

 Como contratar um operador logístico

Para contratar esse tipo de serviço é preciso buscar um operador habilitado pela Receita Federal e que tenha certidão de regularidade fiscal.

Segundo a Lei nº 3.152/2003, art. 1º, § 2º poderão ser habilitados como operadores logísticos para realizarem despacho aduaneiro de exportação em nome de microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, quando por elas contratados:

– Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT);

– Empresas de transporte internacional expresso (courier) habilitadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);

– Transportadores certificados como Operadores Econômicos Autorizados (OEA)

Os operadores logísticos estão autorizados a realizar, nas operações de exportação, as atividades relativas à habilitação, licenciamento administrativo, despacho aduaneiro, consolidação e desconsolidação de carga, contratação de seguro, câmbio, transporte e armazenamento de mercadorias objeto da prestação do serviço.

O registro do despacho de exportação poderá ser efetuado após o embarque da mercadoria ou sua saída do território nacional, quando a exportação for realizada pela própria empresa.

Para a empresa interessada em se habilitar como operador logístico é necessário solicitar formalização de um dossiê digital de atendimento (DDA) junto à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) responsável pela fiscalização de tributos de comércio exterior com jurisdição sobre o domicílio da sua sede.

Os procedimentos simplificados podem ser executados no Portal Único de Comércio Exterior e observarão os itens a seguir:

– A dispensa de licença de exportação, exceto no caso de controles sanitários e fitossanitários, de proteção do meio ambiente e de segurança nacional, ou em virtude de acordos e obrigações internacionais;

– A prioridade na realização de verificação física da mercadoria a exportar, quando for o caso, respeitado o estabelecido para o Operador Econômico Autorizado (OEA);

– A preferência na análise nos casos de controles sanitários e fitossanitários, de proteção do meio ambiente e de segurança nacional, quando estes devam ser realizados, conforme ato do órgão competente.

 Tipos de Operadores Logísticos

Existem três tipos de operadores no mercado:

Multiclientes

Possuem instalações e tecnologias aptas a receberem vários clientes, gerenciando suas necessidades logísticas utilizando um mesmo Centro de Distribuição (CD), oferecendo áreas de armazenagem que podem ser climatizadas, refrigeradas ou secas.

In-Company ou InHouse

Atuam nas instalações do próprio cliente. São mais conhecidos como “implantes”. Alguns exemplos típicos de quem utilizam esse tipo de operador são empresas importadoras de circuitos elétricos como Siemens Enterprise e Schneider Electric. A empresa pode até possuir um departamento de logística, mas não tem habilidade para executar a parte de armazenagem, transporte e distribuição. Neste caso, entregam a gestão para os operadores, que são especialistas no assunto.

Full-Dedicated

Esse tipo de operador oferece seu Centro de Distribuição (CD) para um único cliente, onde ambas as partes desenvolvem uma gerenciamento integrado da logística. A participação do cliente é mais ativa mantendo o controle na tomadas de decisões, porém terceirizando os processos com o operador.

Serviços oferecidos pelos Operadores Logísticos

– Transporte e auxílio no transporte;

– Armazenagem;

– Manipulação de produtos, embalagem e identificação;

– Operações comerciais, como recebimento e tratamento de pedidos;

– Serviços informacionais, como administração de estoques, rastreamento de veículos;

– Consultoria em Engenharia e Administração Logística.

Os Operadores Logísticos também podem fornecer suportes físicos e infraestrutura, tais como:

– Caminhões;

– Armazéns;

– Serviços de mão de obra e gestão.

Benefícios em contratar um operador logístico internacional

– Redução das despesas com transporte, armazenamento e mão de obra;

– Controle simplificado dos custos, processos e trabalhos logísticos;

– Antecipação de problemas na cadeia logística;

– Prestação de serviço personalizado e sob medida;

– Utilização da expertise do operador para ganhar mais velocidade, assertividade e eficiência operacional no planejamento logístico;

– Manutenção do foco da empresa em sua atividade principal e ampliação das suas vendas no mercado internacional.

Média salarial dos profissionais que atuam como Operadores de Logística

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: (65) 3648-1222 / 3648-1295

Email: internacional@mt.sebrae.com.br/atendimento.cliente@mt.sebrae.com.br

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

 

Fontes do artigo: Elaborado por Sebrae MT.

Pesquisas: portal Trabalha Brasil/Banco Nacional de Empregos, portal Receita Federal, portal único do Comércio Exterior (Siscomex), Lei nº 3.152/2003, art. 1º, § 2º que regulamenta atividade do Operador Logístico.

Maiores informações sobre a área podem ser obtidas por meio da Associação dos Operadores Logísticos – ABOL Brasil (www.abolbrasil.org.br)

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quinta-feira, 21 junho 2018 / Published in Artigos, Destaques

Certificado de Origem Digital agiliza processo e diminui custos no comércio exterior

A versão digital do Certificado de Origem possibilitou a redução do prazo de sua emissão de dois dias para apenas 15 minutos, em média.

O Certificado de Origem é um documento a ser providenciado pelo exportador junto às entidades específicas, que comprova a origem brasileira da mercadoria e permite a ambas as partes uma isenção ou redução de impostos decorrentes dos acordos internacionais.

O início do Projeto do Certificado de Origem Digital (COD) se deu em 2005 com a anuência de todos os países membros da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi). Criou-se, então, um grupo de discussões ad hoc onde as questões técnicas e de procedimentos foram acordadas. Em 2008, foi realizada uma licitação internacional para contratação de empresa de informática a fim de desenvolver o repositório das assinaturas digitais dos funcionários habilitados a assinar o COD pelas entidades emissoras.

Em 2009, a empresa de informática vencedora do certame internacional, desenvolveu o Sistema Informático de Certificação de Origem Digital baseada no Doc. Inf. 832, de 07/06/2007.

As Aduanas dos países do Mercosul se envolveram no Projeto e as entidades autorizadas pelo MDIC a emitir Certificados de Origem deram início ao aperfeiçoamento de seus sistemas de emissão online, desenvolvendo um módulo para possibilitar a inserção da assinatura digital no documento eletrônico.

Na V Reunião Presencial do Grupo de Trabalho ad hoc do Projeto COD, na Aladi, ocorrida em 22 e 23 de novembro de 2010, em Montevidéu, em que participaram representantes das entidades governamentais e privadas dos países membros e da Secretaria Geral da Aladi, aprovou-se o documento ALADI/SEC/di 2327/Rev. 1 contendo a versão 1.8.0 para o COD.

Nas reuniões seguintes do Grupo de Trabalho ad hoc do Projeto COD com presença dos países membros da Aladi e das entidades privadas emissoras de certificados de origem discutiu-se, entre outros temas, a atualização do documento ALADI/SEC/di 2327 resultando a revisão 2 hoje adotada pelo Brasil.

Anteriormente o documento era de papel. Após uma fase de testes, o Certificado de Origem Digital (COD) começou a ser utilizado pelo Brasil e alguns países do Mercosul a partir de 2017, iniciando pela Argentina, por meio do Ato Declaratório Executivo Coana Nº 6, de 13 de abril de 2017.

A versão digital do Certificado de Origem possibilitou a redução do prazo de sua emissão de dois dias para apenas 15 minutos, em média.

Este documento traz vantagens aos compradores e vendedores atuantes no mercado internacional.

É possível ter redução ou isenção de impostos nos países onde o Brasil tem acordos comerciais. No caso do Mercosul, por exemplo, a redução pode chegar a 100% do imposto.

Assim, o documento garante que o produto brasileiro seja mais competitivo em relação aos países que não possuem acordos comerciais. Isso beneficia tanto os exportadores, que podem oferecer um produto com preço mais competitivo e melhor margem de lucro, quanto os importadores, que obtêm redução ou isenção de impostos, diminuindo o preço na aquisição de máquinas, equipamentos, insumos e bens de consumo final.

Principais Benefícios da implantação do Certificado de Origem Digital (COD)

A implantação do Certificado de Origem Digital (COD) promoveu redução de custos operacionais pela facilidade de comunicação, com uso de sistemas de informática, entre exportadores, aduanas e entidades emissoras e maior segurança quanto à integridade das informações.

Benefícios ao Exportador e Importador

– Redução do tempo de duração do trâmite comercial;

– Eliminação do custo de mobilização até as entidades para a apresentação de documentos e retirada do COD;

– Redução de análises subjetivas;

– Diminuição de custos no envio do COD ao importador;

– Maior segurança no processo de solicitação de benefícios tarifários.

 Benefícios para as Entidades emissoras

– Redução substancial no custo de armazenamento da informação;

– Otimização do tempo de análise e emissão dos Certificados de Origem;

– Maior eficiência no processo de emissão com resultados no aumento da qualidade do serviço prestado ao exportador e no atendimento às solicitações do Departamento de Negociações Internacionais (DEINT).

Regras de Origem

As Regras de Origem são exigências determinadas por países ou blocos para caracterizar a origem das mercadorias. São classificadas de duas formas:

Regras de origem preferenciais – assegura que o tratamento tarifário preferencial se limite aos produtos extraídos, colhidos, produzidos ou fabricados nos países que assinaram os acordos.

Os elementos principais das regras de origem são: critérios de origem, condições de expedição e de transporte e provas documentais. Se as exportações forem realizadas para países com os quais o Brasil tem acordo de preferências tarifárias, é importante consultá-lo previamente. Nestes casos, se o produto for objeto de preferências pactuadas, para usufruir deste tratamento é necessário obter o Certificado de Origem. Este Certificado é o documento que permite comprovar se os bens cumprem os requisitos de origem exigidos em cada acordo e as condições estabelecidas.

Dentro dessa categoria também se encontram as Regras de Origem relacionadas a regimes comerciais autônomos, que visam facilitar a inserção dos países em desenvolvimento na economia internacional e favorecer o crescimento dos países que mais necessitam.

Neste caso, o sistema é unilateral, ou seja, as preferências comerciais são concedidas sem reciprocidade, como por exemplo, nos Sistemas Gerais de Preferência (SGP).

A mercadoria deve cumprir com as exigências do Regime de Origem do acordo, a fim de ser considerada originária do país onde foi realizado o seu processo produtivo, independentemente se nesse processo foram empregados insumos importados.

Regras de origem não preferenciais – conjunto de leis, regulamentos e determinações administrativas de aplicação geral, utilizados pelos países para a determinação do país de origem das mercadorias, desde que não relacionados a regimes comerciais contratuais ou autônomos que prevejam a concessão de preferências tarifárias.

Esta categoria abrange todas as regras de origem utilizadas em instrumentos não-preferenciais de política comercial, como na aplicação de: tratamento de nação mais favorecida, direitos antidumping e direitos compensatórios, salvaguardas, exigências de marcação de origem, restrições quantitativas discriminatórias ou quotas tarifárias, estatísticas e compras do setor público, entre outros.

Principais Erros nos Certificados de Origem

Frequentemente são encontradas falhas nos Certificados de Origem, como erros de digitação, omissão do país de onde vem a mercadoria ou ausência de alguma informação determinada pelo acordo.

O critério de origem, classificação tarifária, ou ainda a descrição da mercadoria pode ser informada incorretamente.

Normalmente, é permitida a retificação de erros formais nos Certificados de Origem. São considerados erros formais todos aqueles que não modificam a qualificação de origem do produto, como por exemplo, inversão no número de faturas, ou em datas, menção errônea do nome ou domicílio do importador.

Quando ocorrem os erros que podem ser retificados as Entidades Habilitadas a emitir Certificados de Origem emitem uma Nota de Retificação a pedido da parte interessada.

Já o erro material é aquele que afeta a qualificação de origem, como por exemplo, a descrição da mercadoria ou o critério de origem incorreto. Em geral, erros materiais no certificado de origem não são passíveis de retificação.

Quais entidades podem emitir o Certificado de Origem

Existem duas possibilidades. Na primeira, o Certificado de Origem pode ser emitido por terceiros que não participam da operação. Neste caso, os próprios governos ou entidades autorizadas por ele, como por exemplo, as Câmaras de Comércio. A segunda possibilidade permite a emissão de Certificado de Origem pelos operadores envolvidos na própria operação comercial, comumente denominada auto-certificação.

Onde emitir o Certificado de Origem Digital (COD)

Pode ser emitido digitalmente e deve seguir as regras prescritas por cada Acordo ou legislação pertinente. O Certificado de Origem Digital (COD) oferece maior grau de sigilo, pois o arquivo eletrônico possui requisitos de segurança e é lido apenas nos sistemas aduaneiros. O certificado também é assinado digitalmente por entidades habilitadas, evitando fraude. Além disso, possui validade jurídica, já que os países participantes do projeto reconhecem a validade do COD como se fosse um certificado em papel.

O procedimento pode ser feito no site https://www.cod.cni.org.br/Home.aspx

Etapas para emissão

– Cadastramento da mercadoria e importadores

– Cadastramento sobre o processo produtivo

– Cadastramento da fatura comercial

– Emissão do Certificado automaticamente

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo em relação aos produtos similares do mercado-alvo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: (65) 3648-1222 / 3648-1295

Email: internacional@mt.sebrae.com.br/atendimento.cliente@mt.sebrae.com.br

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

Fontes do artigo: Elaborado por Sebrae MT. Foto montagem/reprodução da internet. Pesquisas: portal Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), portal Legisweb, portal Comex do Brasil, Receita Federal, Aladi.

Maiores informações sobre o Certificado de Origem Digital (COD) podem ser obtidas no site https://www.cod.cni.org.br/Home.aspx

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quarta-feira, 25 abril 2018 / Published in Artigos, Destaques

Saiba como conquistar e fidelizar clientes internacionais.

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